Professor João José Sady
Foto-lembrança do Grande Mestre, Pensador, advogado e agente social dos mais aguerridos e dos mais combativos em prol do homem que trabalha e dos direitos de cidadania.
Isabela Sady com Magda Barros Biavaschi e outras 7 pessoas.
UMA DAS COISAS MAIS LEGAIS QUE ESCREVERAM SOBRE MEU PAI "Sady foi advogado. Mas não foi apenas nosso colega advogado....
Foi um professor. E não foi tão só advogado e professor.
Foi um ativista social. Não foi, contudo, apenas um advogado, professor e ativista social.
Foi um idealista. E somente advogado, professor, ativista social e idealista também não foi.
Foi um líder. Foi mais que advogado, professor, ativista social, idealista e líder.
Não lhe bastam tais qualificativos.
Foi amigo. Foi leal. Foi decente.Foi reto. Traçou suas linhas da vida sem precisar de régua ou esquadro. A retidão lhe era natural.
Estivemos juntos em várias lutas. Várias frentes. Várias viagens...Era irônico, polêmico, divertido. Tinha uma risada marcante.
Jamais foi “bonzinho”. Corajoso ele era.
Ouvi-lo era enriquecedor. É o tipo de pessoa que não passa despercebida. Ame-a ou a odeie, suscita em todos sentimentos assim.
Enfrentou todos os adversários e adversidades. Enfrentou até o invencível. Marcou gols contra o câncer.
Mas este último adversário é duro demais...E ele não perdeu, não...
Foi expulso do jogo.
A sensação que tive foi a do jogador que viu a expulsão do meia-esquerda do time em que joga.
Olho para o banco de reservas. Não há suplentes. Busco o técnico. Não há técnico.
Teremos que jogar com um a menos. E nos desdobrar para seguir jogando.
Queridos, vamos nos multiplicar: sem o Sady, faltam vários de nós no time!"
Foi um professor. E não foi tão só advogado e professor.
Foi um ativista social. Não foi, contudo, apenas um advogado, professor e ativista social.
Foi um idealista. E somente advogado, professor, ativista social e idealista também não foi.
Foi um líder. Foi mais que advogado, professor, ativista social, idealista e líder.
Não lhe bastam tais qualificativos.
Foi amigo. Foi leal. Foi decente.Foi reto. Traçou suas linhas da vida sem precisar de régua ou esquadro. A retidão lhe era natural.
Estivemos juntos em várias lutas. Várias frentes. Várias viagens...Era irônico, polêmico, divertido. Tinha uma risada marcante.
Jamais foi “bonzinho”. Corajoso ele era.
Ouvi-lo era enriquecedor. É o tipo de pessoa que não passa despercebida. Ame-a ou a odeie, suscita em todos sentimentos assim.
Enfrentou todos os adversários e adversidades. Enfrentou até o invencível. Marcou gols contra o câncer.
Mas este último adversário é duro demais...E ele não perdeu, não...
Foi expulso do jogo.
A sensação que tive foi a do jogador que viu a expulsão do meia-esquerda do time em que joga.
Olho para o banco de reservas. Não há suplentes. Busco o técnico. Não há técnico.
Teremos que jogar com um a menos. E nos desdobrar para seguir jogando.
Queridos, vamos nos multiplicar: sem o Sady, faltam vários de nós no time!"
LUÍS CARLOS MORO
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