Alemanha tem maior nível de pobreza desde a Reunificação (Efeitos do Neo liberalismo, que os golpistas querem também no Brasil)
Published
fevereiro 20, 2015
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Tags:Alemanha, Bolsa Família, Brasil, Emprego, Europa, neo liberalismo, Seguro Desemprego, trabalho
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Enquanto no Brasil
milhões de pessoas saíram da Extrema Pobreza e milhões de novos postos de
trabalho eram gerados, na Europa a conversa é outra. A pobreza e o desemprego
tem aumentado em toda a Europa, inclusive na potente Alemanha. Os que querem
golpear a democracia e derrubar a Presidenta Dilma defendem que o Brasil deve
seguir a cartilha Européia. Para salvar a economia, gerar desemprego, fome e
miséria. Querem enterrar os 12 anos de conquistas durante os governos do PT.
Eles não querem derrotar a corrupção. Eles querem derrotar o projeto de nação
que tem melhorado as condições de vida da cidadania. E
a matéria que colo abaixo é da Deutsche Welle, uma emissora Estatal Alemã,
que não é petista portanto.
Cerca de 12,5 milhões de alemães, ou 15,5%
da população, são considerados pobres, aponta estudo. Trata-se do pior índice
registrado desde 1990. Situação é particularmente grave entre os aposentados.
A pobreza e o abismo entre os estados ricos e
pobres da Alemanha estão aumentando, alertou a Associação alemã do bem-estar
Social (Paritätischer Wohlfahrtsverband) nesta quinta-feira (19/02). Em 2013, o
índice de pobreza no país chegou a 15,5%, o que equivale a cerca de 12,5
milhões de pessoas.
“A pobreza nunca foi tão grande e a
disparidade regional nunca foi tão profunda” afirmou Ulrich Schneider, diretor
da associação, se referindo aos 25 anos que se passaram desde a Reunificação da
Alemanha, em 1990.
A associação define como “pobres” as famílias
que têm renda 60% menor do que a média do país. Em 2012, 15% da população
estavam nessa faixa.
Segundo o relatório divulgado nesta
quinta-feira, os estados mais afetados pela pobreza são Bremen, Berlim e
Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental. Na outra ponta, estão Baden-Württemberg e a
Baviera, os estados mais ricos com base no PIB. As únicas unidades federativas
em que se verificou um leve declínio nos índices de pobreza foram
Saxônia-Anhalt e Brandemburgo.
“De modo geral, o ranking dos estados mostra
uma república esfarrapada”, disse Schneider. Para combater a crescente pobreza,
seria necessária uma grande expansão do emprego público, entre outras medidas,
afirmou.
A ministra alemã do Trabalho, Andrea Nahles,
anunciou no mês passado a criação de milhares de empregos para os
desfavorecidos no país até 2020. Para isso, seriam utilizados 2,7 bilhões de
euros do Fundo Social Europeu, além de 4,3 bilhões de euros da Alemanha.
Quase 40% das verbas deverão ser investidas
na “promoção da integração social e na luta contra a pobreza”, afirmou a
ministra.
Os grupos sociais mais ameaçados pela pobreza
são os desempregados, as mães solteiras e as pessoas com baixo nível
educacional. Schneider alertou que a pobreza também está aumentando
significativamente entre os aposentados, grupo cuja renda mais diminuiu desde
2006.
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