MPF quer prender
policiais que denunciaram irregularidades na Lava Jato
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O Ministério Público Federal (MPF)
denunciou formalmente pelo crime de calúnia um delegado e um agente da Polícia
Federal que acusaram a cúpula de delegados responsáveis pela Operação Lava Jato
de coação e diversas irregularidades; procurador Daniel Holzmann Coimbra,
afirma que o delegado Mário Renato Castanheira Fanton e o agente federal Dalmey
Fernando Werlang teriam se associado para "para ofender a honra dos
colegas", quando apontaram a existência de grampos ilegais na cela do
doleiro Alberto Youssef, preso pela Lava Jato, além de vícios na sindicância
aberta para conduzir o caso que poderiam resultar na nulidade do processo; pena
pode chegar a 2 anos de prisão.
247 - O Ministério
Público Federal (MPF) denunciou formalmente pelo crime de calúnia um delegado e
um agente da Polícia Federal que acusaram a cúpula de delegados responsáveis
pela Operação Lava Jato de coação e diversas irregularidades. A denúncia do MPF
faz parte de uma estratégia visando evitar levantar suspeitas acerca da
condução das investigações, além de barrar a possibilidade de qualquer nulidade
legal.
A denúncia de Calúnia formulada
procurador do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial da Procuradoria
Daniel Holzmann Coimbra, diz respeito ao delegado Mário Renato Castanheira
Fanton e ao agente federal Dalmey Fernando Werlang.
Segundo o procurador, ambos teriam se
associado para "para ofender a honra dos colegas", quando apontaram a
existência de grampos ilegais na cela do doleiro Alberto Youssef, preso pela
Lava Jato, além de vícios na sindicância aberta para conduzir o caso que
poderiam resultar na nulidade do processo.
Na peça de acusação, a Promotoria pede pena de seis meses a dois
anos de prisão e multa, aumentada em um terço da pena pelo fato do envolvimento
de agente público no exercício de suas funções.
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